À você, que está tão perto e tão distante...
(me acompanha em minhas viagens e destinos,
sempre. És parte dessa partícula muda, e, por vezes,
tomada em completude quando tua fala acompanha...)
Como faríamos se tivéssemos que inventar no espaço de outrém tudo o que há de belo e passe além da superfície pro, e do mundo? Percebemos que havia a necessidade de visualizar com olhos de nuvens, re-inventando e adornando formatos em nós mesmas, redesenhando contornos do que nos cerca. aqui, partilharemos esse espaço; como que fosse um abraço ou cafuné amigo, como fosse uma brisa na nuca num fim de tarde bonito.